O amor é uma safra agrícola, em que se planta ao mesmo tempo em que se colhe.
A realidade é o clima que recai sobre os campos amorosos.
O enfrentamento das intempéries climáticas, traz amadurecimento para a relação afetiva.
É justamente quando se foge da realidade, que os frutos da terra apodrecem, e a colheita já se faz prejudicada.
Antes de se lançarem ao cultivo, as pessoas necessitam saber lidar com a realidade, as coisas do clima.
Do contrário, há um grande risco de interrupção daquela safra então permanente em desejo.
Já não se controla mais a semeadura, a manutenção contra as pragas, tampouco a colheita daqueles frutos.
Quem passar por aquela área, olhará para o chão e verá um rastro contínuo de desencontros e desamor.
Uma analogia barata, para discorrer sobre a duração de um sentimento especial.
Pois o amor tem a mesma natureza da semente.
Os corações, dos húmus.
O problema, é que as pessoas têm natureza humana...
A realidade é o clima que recai sobre os campos amorosos.
O enfrentamento das intempéries climáticas, traz amadurecimento para a relação afetiva.
É justamente quando se foge da realidade, que os frutos da terra apodrecem, e a colheita já se faz prejudicada.
Antes de se lançarem ao cultivo, as pessoas necessitam saber lidar com a realidade, as coisas do clima.
Do contrário, há um grande risco de interrupção daquela safra então permanente em desejo.
Já não se controla mais a semeadura, a manutenção contra as pragas, tampouco a colheita daqueles frutos.
Quem passar por aquela área, olhará para o chão e verá um rastro contínuo de desencontros e desamor.
Uma analogia barata, para discorrer sobre a duração de um sentimento especial.
Pois o amor tem a mesma natureza da semente.
Os corações, dos húmus.
O problema, é que as pessoas têm natureza humana...
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