Estilo,
outro
Mudança
só
para enfeitar a
Morte
do
presente..
Vermes
fora
do corpo
na
espera de eu
Morto
demora
temporal
Irresponsabilidade
minha não
ter
iniciado a decomposição
Dos
meus débeis erros
mentais...
hortênsias
onde
Estão
Azuis
do meu passado,
vivo
em lugar do presente,
Inexistente..
retratos
na parede,
da
memória
sem
moldura
pois,
minha Arte
fez
pobre a decoração..
Hoje são Cinzas,
o que foi ontem horizonte.
o que foi ontem horizonte.
Andar
cambaleante
feito
Ébrio
Errante
Valetas
convidativas
são
os amigos que
Não
tive ou tive
apodreceram
nos caminhos
vontade
de fazer
e
fizeram de minha,
Amizade
um
filete a céu aberto...
sábados,
sete
da
manhã, às
Pardieiros
fechando portas
abrem-se
morcegos, humanos
cerveja
solar no punho
Sub-gente
que
nunca amanhecerá..
longe
dali
posto
de Gasolina
encostada Menina
no
carro ao lado,
da Amiga encoxada
no
macho
goles
de nada na boca de cinzas
vão
pra onde,
Cambada
de alguma coisa
pessoas
vagas
bundas Justas
que
eu não tenho,
saco
para Olhar...
submundo
Noturno
de esperanças
prostituto
de ofícios
seduz
meu lado
diabo
Branco que não ronda
minha
nada angelical
conduta
de
Pensamentos
vãos
que
perdem-se nos
Desamores
vácuos e sina
Vontade
de largar vida
E
me jogar na vala
Onde
reinam os corpos que um
dia
foram
organismos...
Cova
Cavo
minha
Desde
pequenininha
Quando
nova
já
descuidava
da
bucetinha..
Quero-quero
Não
te quero
pássaro
filho de uma
Puta
passarinha que
não
queria dar
Cloaca
pra vizinha
que
gritava na cozinha
o
estupro do passaralho..
Sexo
que invade e
Avacalha,
estraga
a poesia
que
ninguém limpa
como
na vida
particular
de carnes em movimento...
quebrei
meus
todos
os pratos e copos e taças e
Leis
de
um ordenamento idiota
Que
eu inventei para
organizar
palavras expor
sentimentos
vãos também idiotas
Mais
Idiotas de que as minhas Normas
Inúteis
de,
tanto
me
preocupar
com
algo
que
sou só Eu..
sou só Eu..
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