É bom parar
de escrever
Quebrar a
corrente d’água
Que verte de
mim
Para lugar
nenhum
Preciso
entender,
Que já sou
nenhum,
nesse lugar..
A axila coça
No pescoço, a
asfixia
Sensações
opostas,
Neste fim de
corpo que já nem ardia..
Não há vento
Folhas
tremem,
Pelo
movimento sísmico da terra
Vibrando a
árvore delas..
Meus olhos,
no vazio
A inércia em
coração
Vida vegetal,
minha
Trocamos de
mundos...
O domingo
vazio
Deu a volta
na semana.
e chegou ao sábado
tenho dois
domingos
ou mais
tempo,
para
preencher ausências..
Para não se
fazer algo,
Arranja-se
uma desculpa...
Desculpa,
É um motivo
esfarrapado..
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