Minha
poesia,
não é poesia
Ora
é síntese, ora infinito
Às
vezes terra firme, na maioria, ondas
Também
pode ser clarão ou escuridão...
Várias
vezes foi nada
Jamais
será tudo
Não
deixará de ser algo
Algo
que me move à estagnação,
Que
me cala a tristeza do lugar,
Silencia
o vazio do tempo
E
aquieta a minha morte em branco,
Gritando à toda noite,
promíscua
anônima e
substancialmente
idiota...
Nenhum comentário:
Postar um comentário